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12 julho 2008

NOTA ZERO

Ontem no supermercado vi uma cena que me deixou indignada:
Uma mãe puxando a filha pelos cabelos e dizendo frases como "você não serve pra nada" e alguns palavrões. Depois socou a filha perto de uma porta, deixando-a sózinha chorando como um bichinho assustado.
Assim como eu muitas pessoas criticaram a atitude da mãe, mas ela parecia indiferente.
Que mãe é essa que humilha uma criança em público?! Se é que pode ser chamada de mãe.
Se os pais se irritam com o filho em locais públicos, não façam nada. Vão para casa e dai conversem com a criança sobre o ocorrido sem bater ou ofender e com certeza ela entenderá.
Deu para perceber que a mãe não entende nada de psicologia infantil e não sabe como ensinar e educar a filha.
Uma palavra dita de maneira inadequada faz um mau tremendo para a cabecinha de uma criança, fora surras, agressões, torturas, etc. Tais atitudes deixam marcas que elas vão carregar pelo resto da vida.
É evidente que as vezes fico nervosa com a minha filha. Natural, ela está na fase de chamar atenção para si e de fazer as bagunças "infantis" próprias da idade. Na hora de chamar a atenção, fico brava, mas tomo muito cuidado com as palavras e atitudes e tento ensiná-la dentro dos principios do amor, carinho e confiança. Tenho obtido resultados positivos.
Errado: Humilhar, bater, ofender e maltratar.
Certo : Orientar, dar atenção, carinho e ensinar com amor.

Um comentário:

Idalina Farias disse...

Pois é Ana Lúcia... um dia ouvi na rádio que AMOR se escreve com a palavra T E M P O...´
É preciso haver tempo para ensinar o AMOR, e hoje em dia... cadé o tempo que é preciso???
Eu não posso ver bater nas crianças, mas palavras menos boas às vezes dão com cada surra, não é???
Bjokas grandes, tou ADORANDO O BLOG, de uma ponta à outra!

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